Experiência de compra híbrida: uma oportunidade promissora para o varejo

Entenda como o conceito que une os universos físico e digital pode contribuir para o setor varejista.

Entenda como o conceito que une os universos físico e digital pode contribuir para o setor varejista

As lojas autônomas oferecem um modelo de compra já consolidado. Com o auxílio de celulares e tecnologias como self-checkout, leitura facial e visão computacional para operar com mínima ou nenhuma intervenção humana, os varejistas reduzem custos e proporcionam ao cliente uma experiência rápida, simples e segura.

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Na jornada de compra híbrida, um conceito que combina características autônomas com elementos tradicionais, o cliente pode receber assistência pessoal e lidar, ao mesmo tempo, com recursos alimentados por inteligência artificial. Com o autoatendimento, além de autonomia, o cliente ganha rapidez no pagamento pois não precisa encarar longas filas.

Além de oferecer maior praticidade na hora da compra, o modelo híbrido, explica Evandro Maximiano, CEO da BuyBye/Zaitt, é uma oportunidade valiosa para os varejistas tradicionais que buscam sucesso em vendas e faturamento, além de uma relação mais próxima com o cliente. “A experiência autônoma dentro da experiência tradicional é uma alternativa interessante para gerar mais receita para os estabelecimentos, pois estes pontos, ao optarem pelo modelo, passam a funcionar sete dias por semana, 24 horas por dia”, afirma.

Maximiano cita como exemplo as lojas de conveniência. “Estes locais ficam abertos até determinado horário e depois fecham para o cliente, mas os refrigeradores continuam operando normalmente. Ou seja, mesmo fechados e indisponíveis para compra, eles seguem consumindo energia elétrica”, ressalta.

Em um estudo americano recente, denominado ‘The State of Self-Checkout Experiences’, 85% dos consumidores avaliaram que os selfies-checkouts são mais rápidos do que as filas de caixa tradicionais. Além disso, 60% dos entrevistados afirmaram que escolheriam o self-checkout se o comércio oferecesse as duas opções.

Segundo Maximiano, o investimento no formato híbrido pode acontecer em uma operação 100% nova ou em locais já existentes que possam ser transformados e adaptados, como lojas de conveniência e varejo. “Com este modelo, o atendimento humanizado é fortalecido e o estabelecimento oferece ainda tecnologias de autonomia para o cliente poder escolher como quer comprar e pagar”, acrescenta o CEO da BuyBye – um mercado autônomo presente em condomínios, empresas e espaços inteligentes. Através da sua experiência, a startup passou a fornecer também tecnologia e transferência de Know-How para empresas que desejam criar novos modelos de negócio autônomos.

A união dos universos digital e físico, conhecido como conceito Phygital, cria uma experiência totalmente integrada para o consumidor ao conciliar o melhor dos dois mundos, enfatiza Maximiano. “Na BuyBye, trabalhamos no modelo Turn Key e participamos de todas as fases do projeto, desde a ideação, arquitetura, método construtivo e tecnologias até a validação do modelo de negócio”, complementa o CEO, ressaltando a oportunidade que o modelo oferece para empresas interessadas em investir no formato.

Fonte: Boost Assessoria de Imprensa

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